"- E que somos nós? - exclamou Ega. - Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão..."
Os Maias

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Se ainda der para disfarçar...

Ensina-me a dançar ...

 

Sebastião Antunes a solo (MySpace), nasceu em Castelo Branco e foi o mentor da QUADRILHA, (Quadrilha.net e biografia da Quadrilha), um grupo onde encontramos os sons e melodias tradicionais portuguesas com as sonoridades celtas, tudo muito bem misturadinho!
Hoje, no dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, para além de ver afincadamente todo o regime dos recursos no processo civil português, sou levada a partilhar uma forma de expressão bem portuguesa: o património da música tradicional.
Os Quadrilha recuperam-na e reinventam-na sem que se perca nadinha da sua identidade.
Como eles próprios definem, a música dos Quadrilha tem base em formas tão simples quanto os motivos das suas canções. Apelam aos homens do mar e as suas crenças, as gentes da terra e as suas lendas, as histórias contadas à lareira, as moças brejeiras, as sortes da lua, os encantos da noite. 
A não perder: «Ai, caramba», «A Balada do Desajeitado», «P'ra saber o fim», «Doideira», «História da Minhota», «Canção de Emborcar», «O Lobo», «Conto do Bicho Papão», «Ninguém é dono do mar», «Quadrilha», «Quando Deus quiser», «Quem casa com mulher bonita», «Valsa da Bailarina», «Se a vida fosse como a gente quer», «Não dêem cabo do Mundo», «Não há dinheiro», «Scotish»...
Ai... gosto de todas. Fazem-me sorrir. Descubram tudo no Deezer.

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